 Professores
da rede estadual de educação decidiram, no fim da manhã de hoje (21), após
assembleia na Escola Estadual Winston Churchill, em Natal, voltar às aulas na
próxima segunda-feira (24). A categoria está em greve desde o dia 29 de
janeiro.
Professores
da rede estadual de educação decidiram, no fim da manhã de hoje (21), após
assembleia na Escola Estadual Winston Churchill, em Natal, voltar às aulas na
próxima segunda-feira (24). A categoria está em greve desde o dia 29 de
janeiro.
A decisão
ocorreu após votação e por diferença de apenas três votos a categoria decidiu
retornar às salas de aula. Os professores voltam ao trabalho na segunda, mas
afirmam que só devem repor o conteúdo e a carga-horária se o Governo do Estado
pagar os dias descontados até agora aos professores que tiveram o ponto
cortado.
Ontem, a Secretaria Estadual de Educação (Seec) enviou documento às escolas estabelecendo que a devolução do dinheiro seria feita à medida que os professores comprovassem a reposição das aulas, mas o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte/RN) entende que deve ser o contrário.
Ontem, a Secretaria Estadual de Educação (Seec) enviou documento às escolas estabelecendo que a devolução do dinheiro seria feita à medida que os professores comprovassem a reposição das aulas, mas o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte/RN) entende que deve ser o contrário.
Também na
assembléia da manhã de hoje, o sindicato afirmou que o setor jurídico da
entidade estuda a possibilidade de ingressar com novas ações judiciais contra o
Executivo. Desta vez, alegando possível dano moral tendo em vista que os
professores com o ponto cortado estariam passando por constrangimento à medida
que estão com contas em atraso e com relativa dificuldade financeira.
Uma decisão liminar determina que o Governo do Estado pague os salários descontados de alguns professores, e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) prometeu recorrer à decisão. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, dos 28 mil servidores, 787 não estão trabalhando. O número contrasta com os 70% apresentados pelo Sinte.
Ainda segundo o Governo, por ser pequena, a paralisação não teria causado grande impacto sobre o calendário escolar, que deverá ser reposto pelos grevistas através de um plano apresentado por cada um, seguindo normas da Seec.
Uma decisão liminar determina que o Governo do Estado pague os salários descontados de alguns professores, e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) prometeu recorrer à decisão. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, dos 28 mil servidores, 787 não estão trabalhando. O número contrasta com os 70% apresentados pelo Sinte.
Ainda segundo o Governo, por ser pequena, a paralisação não teria causado grande impacto sobre o calendário escolar, que deverá ser reposto pelos grevistas através de um plano apresentado por cada um, seguindo normas da Seec.
 
 
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