
A decisão
ocorreu após votação e por diferença de apenas três votos a categoria decidiu
retornar às salas de aula. Os professores voltam ao trabalho na segunda, mas
afirmam que só devem repor o conteúdo e a carga-horária se o Governo do Estado
pagar os dias descontados até agora aos professores que tiveram o ponto
cortado.
Ontem, a Secretaria Estadual de Educação (Seec) enviou documento às escolas estabelecendo que a devolução do dinheiro seria feita à medida que os professores comprovassem a reposição das aulas, mas o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte/RN) entende que deve ser o contrário.
Ontem, a Secretaria Estadual de Educação (Seec) enviou documento às escolas estabelecendo que a devolução do dinheiro seria feita à medida que os professores comprovassem a reposição das aulas, mas o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte/RN) entende que deve ser o contrário.
Também na
assembléia da manhã de hoje, o sindicato afirmou que o setor jurídico da
entidade estuda a possibilidade de ingressar com novas ações judiciais contra o
Executivo. Desta vez, alegando possível dano moral tendo em vista que os
professores com o ponto cortado estariam passando por constrangimento à medida
que estão com contas em atraso e com relativa dificuldade financeira.
Uma decisão liminar determina que o Governo do Estado pague os salários descontados de alguns professores, e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) prometeu recorrer à decisão. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, dos 28 mil servidores, 787 não estão trabalhando. O número contrasta com os 70% apresentados pelo Sinte.
Ainda segundo o Governo, por ser pequena, a paralisação não teria causado grande impacto sobre o calendário escolar, que deverá ser reposto pelos grevistas através de um plano apresentado por cada um, seguindo normas da Seec.
Uma decisão liminar determina que o Governo do Estado pague os salários descontados de alguns professores, e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) prometeu recorrer à decisão. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, dos 28 mil servidores, 787 não estão trabalhando. O número contrasta com os 70% apresentados pelo Sinte.
Ainda segundo o Governo, por ser pequena, a paralisação não teria causado grande impacto sobre o calendário escolar, que deverá ser reposto pelos grevistas através de um plano apresentado por cada um, seguindo normas da Seec.
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